sábado, 11 de outubro de 2008

Introdução


Desde o inicio dos tempos o ser humano procura as respostas para a sua existência nas estrelas, isso mostra a importância da astronomia na vida da civilização Humana, no planeta Terra.
Segundo as civilizações antigas como os Sumários, Maias, Olmecas, Egípcios, os astros no contam muito mais do que apenas as formas do Zodíaco mas também o significado da vida do nosso planeta assim como a permanência da nossa civilização.
Nesse Blog iremos reunir informações com base cientifica da Astronomia humana e o quanto afecta os outros ramos científicos como na Biologia, Filosofia, entre outras



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AS relacionadas directamente ao Universo
As relacionadas aos membros de uma Galáxias

Em breve providenciaremos mais pastagens para os leitores

O Espaço-tempo Curvo da Relatividade Geral de Einstein


Tanto o espaço euclideano como o espaço-tempo da relatividade restrita são espaços planos. Ao procurar compatibilizar a interacção gravitacional com as ideias da relatividade restrita, onde sobressai a noção da velocidade da luz como velocidade limite para a transmissão das acções físicas, Einstein é levado, ao fim de uma luta intelectual intensa, a renunciar ao espaço-tempo plano. Na presença de um campo gravítico é necessário incluir todos os tipos de movimentos relativos e não só os movimentos uniformes. Será possível generalizar o Postulado de modo a aplicá-lo a todos os observadores de um campo gravítico? Vejamos, numa linguagem simples, quais as considerações que orientaram o pensamento de Einstein. Começo pelo carácter universal da gravitação. A interacção gravitacional tem uma natureza única entre todas as forças: todos os corpos caem ao longo da mesma trajectória espacial independentemente da sua massa e da sua constituição. Este facto sugere que a gravidade não é realmente uma força mas uma propriedade geométrica do espaço ou, no contexto da relatividade, do espaço-tempo. Neste ponto surge a ideia revolucionária de Einstein: os observadores em queda livre num campo gravítico identificam-se com os observadores inerciais da relatividade restrita no que diz respeito às suas observações locais (Princípio da Equivalência). Mas, ao contrário da relatividade restrita, dois observadores em queda livre não mantêm uma velocidade uniforme entre si devido aos efeitos não locais do campo gravítico. Realmente, dois corpos em queda livre à superfície da Terra não descrevem trajectórias exactamente paralelas pois, sendo o campo central, as trajectórias convergem para o centro de massa, embora, a uma escala local, as trajectórias sejam quase paralelas . Para justificar estas diferenças face à relatividade restrita, Einstein identifica a gravidade com uma modificação em relação à geometria euclideana: a gravitação produz uma curvatura do espaço-tempo. As linhas do Universo dos observadores em queda livre serão as geodésicas deste espaço-tempo curvo. Claro que agora as geodésicas já não são linhas rectas, como no espaço plano, mas sim as linhas "mais direitas" que o espaço-tempo curvo admite.

Mas o que é a curvatura do espaço? E como se determina essa curvatura? Todos os que imaginam o espaço como um vazio de coisas materiais, o que resta quando abstraímos os objectos e os seres presentes, ficam perplexos com a noção de um espaço curvo. Para a maioria das pessoas, o espaço destina-se a ser ocupado pelos corpos nos seus movimentos relativos, o espaço é o palco onde se desenrolam os diferentes acontecimentos. Para o matemático, um espaço é uma colecção de ``pontos", cuja natureza pode variar consoante as aplicações matemáticas e/ou físicas. Assim, o espaço vazio pode ser entendido como um espaço sem matéria, mas não como um espaço sem propriedades definidas entre os seus elementos (pontos). Por exemplo, os pontos do espaço-tempo da teoria da relatividade são acontecimentos físicos, isto é, algo que ocorreu num certo local e num certo instante. Vimos já que o conjunto de todos os acontecimentos físicos forma um espaço contínuo a quatro dimensões. Na ausência de campos gravíticos, ou seja, quando estamos suficientemente afastados das distribuições de matéria e energia, este contínuo é o espaço-tempo da relatividade restrita. Neste espaço-tempo os sistemas de coordenadas inerciais são análogos aos sistemas cartesianos de coordenadas rectilíneas da geometria euclideana. Tomando só duas dimensões, é possível representar estes sistemas de coordenadas num plano (numa folha de papel, por exemplo). Mas já não é tão fácil usar um sistema de coordenadas rectilíneas numa superfície esférica. Sobre a folha de papel posso traçar um reticulado de segmentos de recta perpendiculares entre si e, com estas coordenadas, posso determinar a posição de qualquer ponto do papel (bastando um único sistema de coordenadas para determinar todos os pontos do papel). Envolvendo a esfera com a folha de papel, verifico que não é possível ajustar o papel à esfera sem dobrá-lo. Deste modo, sou obrigado a sobrepor diferentes porções do reticulado com as mesmas porções da esfera. Nestas condições, não é possível estabelecer uma correspondência unívoca entre os pontos da esfera e os pontos do papel. É necessário que o papel tenha uma área maior do que a área da esfera para que seja possível envolvê-la completamente com a folha de papel. Em contrapartida, no caso de um cilindro não existe qualquer dificuldade em envolvê-lo com uma única folha de papel, e sem necessidade de a dobrar. Existe, portanto, uma correspondência (aplicação) bem definida entre os pontos do papel e os pontos da superfície do cilindro. A folha de papel e o cilindro são espaços (bi-dimensionais) intrinsecamente planos e a esfera é um espaço (bi-dimensional) intrinsecamente curvo . Como estender esta noção de curvatura a espaços com mais dimensões sem os "mergulhar" em espaços planos de dimensão superior? Para isso teremos de olhar para as suas características intrínsecas.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Buracos negros

Existem vários conceitos e teorias sobre o "funcionamento" de um buraco negro, assim como varias teorias pra explicarem como surgem e o que são. Os buracos negros são considerados por estudos científicos uma simples estrela que morreu ah alguns biliões de anos onde sua massa interna entra em conflito com o espaço tempo e gera uma fissura nas estruturas do universo que segundo Einstein é curva.

Essa teoria de Einstein explica o fenómeno do buraco negro no sentido da curvatura espacial, por que auxilia a explicar o fato de precipitar matéria, o excesso de massa gera as distorções, as distorções provocam um desvio da matéria para o núcleo da antiga estrela. Todo planeta, estrela, satélite, enfim, qualquer corpo que possua massa no espaço, gera campo gravitacional, gerando um arrasto em corpos próximos a ele, isso faz com que, por exemplo, o Sol mantenha todos os planetas do sistema solar em uma órbita.
A velocidade mínima para isso acontecer é chamada de velocidade de escape. A velocidade de escape na superfície da Terra é 40.320 Km/h. Na superfície da Lua, onde a gravidade é mais fraca, é 8.568 Km/h, e na superfície gasosa do gigantesco Júpiter é 214.200 Km/h. A velocidade da luz é aproximadamente 3.10^8 m/s Um buraco negro é um corpo que produz um campo gravitacional forte o suficiente para ter velocidade de escape superior à velocidade da luz, isso provaria o fato de ser negro, ele absorve a luz de uma estrela entes que ela possa entrar na atmosfera para que a possamos ver. Uma hipótese ilustrativa, se o Sol possuísse um raio de 6 km ele se tornaria um Buraco negro, por possuir uma massa de (0,2 X 10³¹Kg)

Existe uma fraca teoria sobre a existência de buracos negros que servem de "pontes" entre duas partes do universo, chamados de Worm hole ou Buraco de Minhoca. A teoria diz que uma grande massa pode gerar uma distorção tão grande no espaço que gera uma ligação entre o espaço, porem o tempo continua imutável, como nenhum veiculo humano ultrapassa a vel. da luz, é impossível provar a teoria apesar de varias equações de físicos teóricos sobre o assunto.










Buraco negro em imagem ilustrativa

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Galaxias


Uma galáxia é um grande aglomerado de bilhões de estrelas e outros objetos astronômicos ( nebulosas de vários tipos, aglomerados estelares, etc.), unidos por forças gravitacionais e girando em torno de um centro de massa comum.

A olho nu só podem ser vistas até 3 galáxias diferentes, uma delas a nossa vizinha Andromeda que tem o dobro de tamanho. Quando se diz que a nossa galáxia tem de tamanho 100 mil aos Luz, isto significa que um raio de luz a viajar à velocidade de 300 mil Km/s, demoraria cerca de 100 mil anos para cruzá-la. Mas apesar de a Via Lactea ter um grande tamanho, comparada com determinadas galáxias do universoela é relativamente uma anã, tome em consideração por exemplo a colossal Markarien 385 que tem uma impressionante dimensão de 13 vezes superior à Via Láctea o que significa que um raio de luz precisaria de 1 milhão e trezentos mil anos para percorrer toda essa galáxia. Mas esta não é a recordista das dimensões das galáxias, pois pode-se mencionar que astrónomos descobriram num aglomerado de galáxias chamado Abell 2029, uma que tem cerca de 60 a 80 vezes o tamanho da nossa galáxia, o que novamente em termos científicos tem cerca de 6 a 8 milhões de anos-luz, e possuirá não bilhões, mas sim trilhões de estrelas.


As galáxias dividem-se em vários tipos morfológicos diferentes segundo a estrutura que apresentam. A técnica de classificação morfológica utilizada na sua tipologia é primitiva, em virtude de seu caráter meramente descritivo.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Surgimento Do Universo


A Teoria mais aceita para o surgimento do Universo é o Big Bang. Uma pequena explanação sobre o Big Bang seria a de que tudo se originou de uma grande explosão de um átomo primordial, depois de longos anos de estudo pode ser comprovada tal teoria. Quando observava o espaço através de um telescópio, o astrônomo americano Edwin Hubble, notou que um grupo de estrelas estavam se afastando uma das outras. Isso gerou reflexão geral de todas as teorias existentes até então, se as galáxias estão se afastando significa que elas já foram mais próximas. Isso provaria que realmente uma enorme quantidade de energia estaria em um pequeno objeto q se expandiu interminavelmente, e que talvez nunca pare de se expandir.
Uma Teoria muito interessante é a de que o Universo é um paralelo de outro como as fatias de um pão, e que conforme há distorções nas "extremidades" destes universos, produzem-se novas pequenas particulas com muita energia, resultando em outro Big Bang.
Existe uma Teoria sobre o real misterio do universo, é a de que o Universo é multi-facetado, isto é, que possui muitas divisões e nestas divisões outras e outra, como Einsten mesmo disse, td no Universo é relativo, onde coexistem 2 ou mais universos onde estes estão separados e podem ser mudados